À ti, menina.

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Eu não escrevi muito sobre você, menina.
Não falei muito sobre nós.
Sobre isso que por longos meses se fez presente no meu coração, sobre esse carinho que guardei à ti.
Eu não te verei, menina.
Não do jeito que te idealizei.
Na casinha, no alto da serra, com flores, vasos, pedras e plantas.
Eu não te espero mais, menina.
Não vindo me despertar pela manhã com aquele abraço de menina do Sul que sorrir como o sol e fala como anjos. 
Mas eu te guardo, menina.
Aqui no meu peito, no lugar que foi só seu, que permanecerá seu, talvez até como um santuário dum amor que mudou e moldou.
Eternizo ambos, a cada momento, e num momento tão pleno que vivi em luzes apagadas mas com coração feliz.

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